sexta-feira, 10 de abril de 2009

CONSUMAÇÃO







"Tudo está consumado!"
Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no seu.
Dr. Barbet, médico francês


3 comentários:

  1. Eu no íntimo nunca gostei das imagens de Jesus morto na cruz, de procissões relembrando a morte de Jesus, essas coisas (por ocasião da Páscoa), nem das imagens de Jesus menino, da história de Belém, essas coisas (por ocasião do Natal). Se acreditamos que ele ressuscitou e está vivo, não há mais lugar para Jesus menino nem para Jesus morto, isso é coisa do passado. Mas parece que muita gente prefere isso, que não compromete muito, a enfrentar um Deus vivo, coisa perigosa.

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  2. Mais difícil que enfrentar o Cristo vivo é assumir que Ele morreu por nossos pecados ( os de hoje também) a falta de fé, o egoísmo, a falta de solidariedade ( pra não falar de outros piores).Esquecer a trajetória de Jesus é pior que esquecer nossos pais e avós que nos legaram tanto ( pra não dizer o que somos).Será que nada disso tem valor?

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  3. Tem valor e não é para ser esquecido. O problema surge quando é supervalorizado (o nascimento, a vida, a morte), modificado (Natal de Papai Noel,Páscoa de Coelhinho) em detrimento de algo mais substancial e verdadeiro.

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