Dádivas
Abrir da alma as comportas
Deixar a luz penetrar
Desvencilhar-se das coisas mortas
Para um novo respirar.
Deixar a luz penetrar
Desvencilhar-se das coisas mortas
Para um novo respirar.
Não temer do mal as investidas,
Que possam acontecer
E o trauma das despedidas
Em enriquecimento converter.
A meta é não perder a esperança
E acreditar, piamente,
Que após a tempestade,
Sempre virá a bonança.
A crença nas dádivas divinas
Não estão ultrapassadas,
Pois como Fênix das ruínas
Elas são ressuscitadas.
Loila Teresinha Cunha de Matos
Imagem:
Céu Noturno - Canguçu, RS, Brasil
Foto: LoilaTeresimnha Cunha de Matos
Lembrete:
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Pois como Fênix das ruínas
Elas são ressuscitadas.
Loila Teresinha Cunha de Matos
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Céu Noturno - Canguçu, RS, Brasil
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Uma lenda muito antiga (já era antiga há dois mil anos atrás) falava de uma ave que, ao sentir aproximar-se a morte, voava para uma montanha na Arábia, morria num turbilhão de fogo, e daí renascia. Seu nome era FÊNIX, e os primeiros cristãos (como os demais da época), acreditavam que era verdade, e tomavam esta ave como símbolo da ressurreição cristã.
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