O tempo corre, eternamente, rico de promessas,
cavalo com sete rédeas e mil olhos.
Neste cavalo montam cantores inspirados por Deus;
as rodas que faz girar são todos os mundos.
Trafega com sete rodas e sete cubos,
seu eixo é a imortalidade.
O tempo faz surgir todos os seres,
é evasivo como divindade suprema.
O tempo carrega um formoso jarro repleto,
que vemos frequentemente diante de nossos olhos.
O tempo leva embora todos os seres,
no alto dos céus lhe dão o nome de destino.
O tempo criou o céu lá no alto,
o tempo deu a luz a terra aqui embaixo.
Tudo que é, tudo que será,
se desenrola por força de seu impulso.
O tempo ignora a superfície terrestre;
nele, no tempo, o olho pode ver.
Sim, todos os seres estão subordinados ao tempo.
Atharvaveda (antes de 1000 A.C)
A Sabedoria da Índia
cavalo com sete rédeas e mil olhos.
Neste cavalo montam cantores inspirados por Deus;
as rodas que faz girar são todos os mundos.
Trafega com sete rodas e sete cubos,
seu eixo é a imortalidade.
O tempo faz surgir todos os seres,
é evasivo como divindade suprema.
O tempo carrega um formoso jarro repleto,
que vemos frequentemente diante de nossos olhos.
O tempo leva embora todos os seres,
no alto dos céus lhe dão o nome de destino.
O tempo criou o céu lá no alto,
o tempo deu a luz a terra aqui embaixo.
Tudo que é, tudo que será,
se desenrola por força de seu impulso.
O tempo ignora a superfície terrestre;
nele, no tempo, o olho pode ver.
Sim, todos os seres estão subordinados ao tempo.
Atharvaveda (antes de 1000 A.C)
A Sabedoria da Índia
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